Ó poderes irônicos dos céus!
Tenho a vida e dela o mais puro mel!
Mas não soube tirar proveito certo,
Arando vales e dias desertos.
Mas hei de vê-la um dia onde nela fui cega,
Deitando meu olhar em seu jardim de inverno,
E secarei meus olhos de suas chuvas eternas – ó vida bela!

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