
eu, Alexandra,
tu, Rasputin.
Eu, crédula por ti,
tu, absorto em mentir.
Não importa o falatório,
acredito que tens o dom,
de supor o que é bom.
Mesmo no purgatório,
serás meu amado, meu rei;
e seja lá por qual motivo,
contigo é que me enganarei.
um rabisco rupestre
Patricia, é lindíssimo esse poema. Vc tem coisas maravilhosas. Estarei lendo suas obras. NO meu blog posto trabalhos de outros autores. Gostaria de usar alguma obra sua. Posso?????
ResponderExcluirA propósito, visite meu blog: http://blogdoeuripao.blogspot.com
Continue nos brindando com suas poesias. Abçs.
Euripedes - Formosa/GO